Temos medo do que criamos. Assim que fiquei mais de uma semana sem acessar o twitter em função das férias, não tive coragem de abri-lo novamente. Isso porque sabia que não poderia ler tudo aquilo que deixei para trás. Não poderia recuperar aquelas informações. Tive medo de perceber que não posso acompanhar o mundo pela velocidade com a qual ele se move atualmente.
Temos medo de descobrir coisas que já sabemos, mas não admitimos. A tecnologia devora o homem. Não serão robôs que destruirão a raça humana, a raça humana destruirá a si própria com a sua ganância pelo descobrimento e avanço científico.
Lemos "Admirável Mundo Novo" rindo da possibilidade de existir uma sociedade tão patética quanto aquela. E percebemos que Huxley escreve sobre nós. Percemos que fomos colocados em potes de vidro e projetados para acreditar que aquele é o nosso pequeno mundo. Mas alivia-nos saber que o suicídio se dá pelo Selvagem, e não pela sociedade.
Dica: Yann Tiersen (músico)
Temos medo de descobrir coisas que já sabemos, mas não admitimos. A tecnologia devora o homem. Não serão robôs que destruirão a raça humana, a raça humana destruirá a si própria com a sua ganância pelo descobrimento e avanço científico.
Lemos "Admirável Mundo Novo" rindo da possibilidade de existir uma sociedade tão patética quanto aquela. E percebemos que Huxley escreve sobre nós. Percemos que fomos colocados em potes de vidro e projetados para acreditar que aquele é o nosso pequeno mundo. Mas alivia-nos saber que o suicídio se dá pelo Selvagem, e não pela sociedade.
Dica: Yann Tiersen (músico)